Aqui compartilho um pouco de meus sonhos e pesadelos!
domingo, 17 de janeiro de 2016
Ao meu leitor distante e desconhecido!
Vc que acabou de ler a minha postagem e que já a leu há tanto tempo. Quem é você? Posso saber? Se não. Obrigado pela companhia. (angelogoesaj@gmail.com)
Passo os olhos pelo meu passado Passo uma vista pelo meu presente Vislumbro meu futuro... um cordão fino e delicado interligam todas as vivências. De repente em um sonho (ou seria pesadelo?) Olhando uma fresta em minha porta Tento te ver lá, naquele dia, Absorto em palavras não ditas Absorto em pensamento escondidos Absorto em escurecer a realidade em desejar a ausência de um futuro Paralisado por palavras nunca ditas. Um névoa passa pela fresta De novo o cordão fino e delicado De novo vejo as decisões passadas De novo vejo as emoções. Outra névoa passa pela porta uma decisão que minha vida mudaria A frente um futuro desconhecido atrás um passado não vivido Naquele tempo presente, uma fria decisão tomada... Caminhei em frente, esqueci o meu passado. De novo olho pela fresta Um caminhante passa pela estrada Outro caminhante se aproxima da jornada Para ajudar ou paralisar? A estrada liga o passado Mas o caminhante não pode mais olhar atrás continua em busca do futuro. Encontra aventuras, magias e desventuras Constrói um ninho bem aconchegante Sem mais lembranças de árduas decisões. Olho, agora de novo pela fresta, esquivo-me.. Nenhuma névoa, nem mais um caminhante Não mais companheiros caminhantes A estrada a névoa já levou Mas num momento de passagem curta o cordão delicado se estica a estrada de novo se apresenta ligando passado, presente (passado) e futuro caminhos tortuosos, algumas vezes retos, emergem envoltos em respostas de por quês. Por quês há muito tempos já calados de tanto tempo sem respostas passado, de respostas não mais necessitadas a não ser para explicar o inexplicável Inexoravelmente não posso mais voltar... VIDA PASSADA...
Passo os olhos pelo meu passado
ResponderExcluirPasso uma vista pelo meu presente
Vislumbro meu futuro...
um cordão fino e delicado
interligam todas as vivências.
De repente em um sonho (ou seria pesadelo?)
Olhando uma fresta em minha porta
Tento te ver lá, naquele dia,
Absorto em palavras não ditas
Absorto em pensamento escondidos
Absorto em escurecer a realidade
em desejar a ausência de um futuro
Paralisado por palavras nunca ditas.
Um névoa passa pela fresta
De novo o cordão fino e delicado
De novo vejo as decisões passadas
De novo vejo as emoções.
Outra névoa passa pela porta
uma decisão que minha vida mudaria
A frente um futuro desconhecido
atrás um passado não vivido
Naquele tempo presente, uma fria decisão tomada...
Caminhei em frente, esqueci o meu passado.
De novo olho pela fresta
Um caminhante passa pela estrada
Outro caminhante se aproxima da jornada
Para ajudar ou paralisar?
A estrada liga o passado
Mas o caminhante não pode mais olhar atrás
continua em busca do futuro.
Encontra aventuras, magias e desventuras
Constrói um ninho bem aconchegante
Sem mais lembranças de árduas decisões.
Olho, agora de novo pela fresta, esquivo-me..
Nenhuma névoa, nem mais um caminhante
Não mais companheiros caminhantes
A estrada a névoa já levou
Mas num momento de passagem curta
o cordão delicado se estica
a estrada de novo se apresenta
ligando passado, presente (passado) e futuro
caminhos tortuosos, algumas vezes retos, emergem
envoltos em respostas de por quês.
Por quês há muito tempos já calados
de tanto tempo sem respostas passado,
de respostas não mais necessitadas
a não ser para explicar o inexplicável
Inexoravelmente não posso mais voltar...
VIDA PASSADA...